sexta-feira, abril 27, 2007

Máxima XLIX: «Não esquecer também aquele que não quer saber onde vai dar o caminho.»


A máxima do grande filósofo Heraclito (544 aC - 484 aC), também epitetado de "O Obscuro", está escrita numa das paredes da estação de metro "Parque" de Lisboa, onde tudo propõe viagem, risco e auto-descoberta.

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sábado, abril 21, 2007

Máxima XLVIII: "Não desejar com força, também é destino"



Luís Murguía y Arellano em A sensualidade pervertida (Pio Baroja, 1920).

Imagem cedida por RB.


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terça-feira, abril 17, 2007

Máxima XLVII: «Esperem de nós qualquer resultado.»


Fica o aviso!: conseguimos ser muito abstractas mas também assustadoramente realistas no que toca a equações, números e palavras. Pois que nos levem muito longe!
(É possível que isto interfira por vezes na nossa capacidade de fazer contas simples como Imperial + Tosta).

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sábado, abril 07, 2007

Máxima XLVI (Tão longe e por desgraça tão perto): " Yo no debo nada a Diós ni al Gobierno por haber nacido por el coño de mi madre"

("La Polla Records" dixit)... Uma verdadeira vergonha que o apunkalhamento não passasse de cantarolar um trocadilho que otorgava um "estado novo" às velhas máximas fascistas e no fim de contas alguns duns amiguinhos de 9ºC possam ter votado em quem não deviam (se não as contas não batem certas!).

No que me diz respeito, não tenho fé cega em 1ºF (a turma pior comportada e mais subversiva que alguma vez se tinha visto no Instituto de Secundária Conde de Orgaz, lá pelo 1988 em Madrid). Nós nem sequer brincávamos já por aquela altura com os lemas do nosso grandíssimo cabrão dictador: era uma cena do passado e as bandas de punk nacional das que alguns gostávamos tinham mesmo muita coisa que criticar pertencente ao mais absoluto presente do momento.

Só resta confiarmos na minha própria máxima ("Tão perto, tão longe") e esperar que os resultados da edição de "Os grandes espanhóis" em nada se assemelhem ao triste e recente episódio acontecido no querido país vizinho...Por favor!!!

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quinta-feira, abril 05, 2007

Máxima XLV: «Pela Nação, pela Grei, pela Cona da tua Mãe»

Recupero, nestes tempos bafientos que atravessamos, uma velha máxima apunkalhada dos tempos do secundário, usada até à exaustão pela minha saudosa turminha 9ºC, a mais mal afamada da Escola Secundária de Telheiras no ilustre ano de 1987.

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